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18/04/2019
Valladolid

O Museu da Ciência de Valladolid apresenta a nova exposição temporária "A vivir que son 100 años".

O Museu da Ciência de Valladolid apresenta a nova exposição temporária "A vivir que son 100 años".

O Museu da Ciência de Valladolid inaugurou a nova exposição temporária "A vivir que son 100 años". Uma exposição, concebida e promovida pela Fundación General CSIC, como parte das acções realizadas no âmbito do projecto do Centro Internacional sobre o Envelhecimento (0348_CIE_6_E) financiado por fundos FEDER, que oferece uma visão científica da longevidade e do envelhecimento saudável.

Os idosos de hoje são a primeira geração a atingir massivamente uma longevidade impensável. Em 1900 Espanha, a esperança de vida de um recém-nascido era de apenas 35 anos; em 2019, chega aos 85 anos.

Mas o que é o envelhecimento? Como é que as pessoas agem para terem vidas tão longas? Como é que o ambiente condiciona a nossa forma de envelhecer? O que é que temos de fazer para conseguir um envelhecimento saudável? e, mais um passo, como é que é possível chegar aos 100 anos de uma forma saudável?

Através de cinco áreas diferentes, esta exposição convida-o a percorrer o caminho da vida e a enfrentar o processo de envelhecimento, mostrando os factores que podem determinar que este itinerário se realize nas melhores condições possíveis. Desta forma, os visitantes descobrirão que a aprendizagem contínua, a nutrição ideal, o exercício físico ou as relações sociais são alguns dos aspectos que mais influenciam este processo.

A exposição analisa ainda questões de interesse geral como os efeitos da reforma em cada pessoa, a manutenção do estado actual de bem-estar, os avanços médicos e tecnológicos no envelhecimento ou o funcionamento dos sistemas de pensões e de saúde.

Um percurso interessante, constituído por painéis audiovisuais e interactivos, que propõe dois itinerários paralelos: um que trata da experiência do envelhecimento individual e o outro que incide sobre questões que afectam o envelhecimento colectivo ou demográfico.

O objectivo final é, por um lado, melhorar a compreensão do fenómeno do envelhecimento e, por outro, promover iniciativas inovadoras que contribuam para transformar este processo numa fonte de oportunidades.

Além disso, paralelamente à exposição, serão organizadas visitas guiadas e workshops para diferentes públicos. A exposição, que é gratuita, permanecerá na sala L/90º do Museu até 30 de Junho de 2019.  

 A exposição "A vivir que son 100 años" faz parte do projeto "Centro Internacional sobre o Envelhecimento" (CENIE), integrado no Programa INTERREG V-A Espanha-Portugal Cooperation Programme (POCTEP) 2014-2020, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e cujo objetivo é promover a cooperação inter-regional entre os dois países ao longo das suas fronteiras para melhorar a qualidade de vida dos seus cidadãos.